Apoia-se cada vez mais Blake Lively, vítima de uma suposta campanha difamatória.

Após apresentar uma queixa legal contra assédio sexual e uma campanha de difamação contra seu colega de elenco em "É Assim que Acaba", Justin Baldoni, Blake Lively ganhou o respaldo de Hollywood.

Amber Heard manifestou-se nesta segunda-feira (23) como a mais recente celebridade a apoiar a estrela de "Gossip Girl: Rear Enchantress", que alega estar sendo alvo de uma campanha orquestrada nas mídias sociais para caluniá-la.

Na reclamação feita na semana passada na Califórnia, Lively afirma que Baldoni e o produtor, Jamey Heath, agiram de maneira intolerável durante as gravações de seu recente sucesso de público e crítica, "É Assim que Acaba".

No documento, a atriz argumenta que Baldoni, também responsável pela direção do filme, expressou-se de maneira imprópria sobre sua vida sexual e tentou alterar o filme para incluir cenas de sexo que não estavam previstas nem acordadas previamente.

Ela ainda alega que Heath a viu despida durante uma sessão de maquiagem, mesmo após Lively ter solicitado que ele se virasse.

Adicionalmente, ela descreve, através de mensagens e e-mails, uma presumível campanha publicitária com o objetivo de arruinar sua reputação e desviar o foco das declarações feitas por Lively acerca do suposto comportamento dos dois homens.

O processo afirma que foi "um plano meticulosamente planejado, coordenado e financiado para calar ela e aqueles que se posicionaram contra o ambiente hostil estabelecido por Baldoni e Heath".

Ela afirma que os homens contrataram uma equipe de publicidade que intensificou ou semeou narrativas negativas sobre Lively nas plataformas de mídia social.

Em uma declaração divulgada pelo The New York Times, um advogado da Wayfarer, o estúdio que produziu o filme, afirmou que nem eles, nem seus executivos ou publicitários, tomaram medidas de retaliação contra Lively.

"Essas alegações são totalmente infundadas, humilhantes e deliberadamente enganosas, com o propósito de causar danos públicos e reiterar uma história na mídia", afirmou o advogado Bryan Freedman.

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